
O DERRADEIRO POEMA SOBRE O VÍRUS COM O SUBTÍTULO ABRIL EM CHERNOBLY Ou será Chernobly em abril? Não sei, não sei, não interessa! Este é o derradeiro poema (quero dizer, Soneto) à vinda do Birus, do Vírus, do Tirus. Tirus? Sim vinte tiros (com sotaque do norte) no pé. Mas pior é ver a Genética com a Estética (mais alguma palavra que acabe em -ética?) Bom, eu até procurava no dicionário mais alguma bonita palavra, mas, confesso, não me apetece nada ir receber o Camões. E, sim, este poema, este soneto de cama , é mau. É, claro, que é mau. Tinha de ser mau para servir de lupa amplificadora do vírus que anda por aí em jornais de duas siglas. Mau até dar com um pau. ...