
NADA MAIS DO QUE ISSO Rancor de velha - apenas isso! Como se desenhar - ainda que o fosse não era para qualquer um – muito menos para Ela! Retirada ante madrugada da porta sonhada. Logo Ela que nada desenhava nada sabia sobre o desenho! E a prova era o fraco poema feito de claras aspirais de tédio - a prova de pouco brilho - de pouca PENA! Ela que se armara em meretriz que imponha provas (como as putas no bordel) vinha apontar o pensamento claro – esquema - disse ela! – Não fosse ela com esse esquema forjar a ideia para a sua “tão rica” antologia! Bem sabemos! Tudo era a sua mera inteligência – logo ela que recolhia viva centenas de cabeças. E vinha ela – outra tão falsa e velha miséria- ensinar tracinhos paralelos de negro e cinzento ao mestre do desenho? E como cera destilando veneno inveja - vingança não concretizada em pessoa – [ainda que lhe fizesse baixar a nota (Mete-a no Cu!)] escorria feito matéria negra - martelinho da positividade oca - levando rosas de plástico e "P...