DE RABO PRESO
Esperando desesperadamente
entrar na
Academia do Norte
a drogada aflita
dissera que sim!
O plano era
prender o rabo do
mais
impertinente macaco do
longínquo Oeste.
Daí a sintonia!
Ela (drogada)
repetiria em júri a
conversa manipulada.
Havia que
chamar Benjamim
e todas as
imagens
de pensamento para
- com arame –
prender o bicho.
Não
importava se o artista pouco
desse atenção
a Benjamim – mas
elas davam! Elas
eram muito mais
importantes que
a obra estudada!
Inútil foi a
miserável combinação -
querendo a
drogada satisfazer
a alta sacerdotisa
ficou ela com
o rabo bem
trincado! Era por
demais óbvio
que as suas fracas
palavras
eram a extensão das
palavras da velha
sacerdotisa
frustrada na vingança
sonhada.
Rodaram tanto
que se julgaram
vencedoras - sem que tivessem
reparado que
o rabo de uma
ficara colado ao rabo da outra!
Comments
Post a Comment